miércoles, 26 de febrero de 2014

VIGOROSO ATO ANTIFASCISTA TOMA AS RUAS DO RIO ... MEPR

Ocorreu ontem, no centro do Rio, manifestação que pela sua contundência e politização pode ser considerada como autêntica resposta das forças populares ao fascismo dos monopólios de imprensa e governos de turno. As cerca de duas mil pessoas que marcharam pela Av. Rio Branco, levando cartazes com imagens de vítimas da brutal repressão policial aos protestos, não se deixaram levar pelas provocações da polícia –que, aliás, caso levantasse suas mãos sujas para agredir os trabalhadores e a juventude combatente, não teria vida fácil. Ao fim, uma grande fogueira com centenas de jornais “O Globo” foi instalada na Cinelândia, representando toda a cobertura podre e insuportável dada pelos monopólios de imprensa aos protestos, sobretudo após a morte do cinegrafista Santiago Andrade. Seguiu-se atividade cultural noite adentro, acompanhada de perto por centenas de policiais, certamente porque jovens e música reunidos deve representar um sério perigo para a ordem vigente...


Há um jargão nas manifestações que simboliza melhor do que qualquer outra coisa o espírito do protesto de ontem: NÃO TEM ARREGO. A luta irá sim prosseguir, senhores. E é com ânimo renovado que o movimento popular e combativo do Rio irá se apresentar para as batalhas em torno da realização da Copa do Mundo que se colocam para breve. No fim de contas, o nível de consciência política e combatividade geral dos ativistas é, ao fim de fevereiro, após a prova da cruzada fascista iniciada no último dia 6, muito maior do que antes. Para desespero de tudo que há de podre neste país.

Ato sem governistas...

Pode parecer incrível, a essa altura do campeonato, quando Sérgio Cabral não passa de um moribundo político, e o governo Dilma está prestes a aprovar a infame lei antiterrorismo, que tenhamos que reafirmar que do ato antifascista não podem participar correntes ligadas aos governos que aplicam exatamente as medidas repressivas contra o povo. Sim, de fato trata-se de algo um tanto paradoxal, mas a vida real contraria a lógica, nesse caso. Isso porque, no último dia 17/02, quando ainda ía no seu auge a campanha raivosa dos monopólios de imprensa, o deputado estadual pelo PSOL Marcelo Freixo participou de um ato em sua defesa –não em defesa do direito de manifestação, ou em defesa das vítimas da polícia em manifestações –do qual tomou parte, nem mais nem menos, Lindbergh Farias, “o cara” do Lula no Rio e candidato a governador do Estado pelo PT. Mesmo PT que compunha o governo Cabral até o início desse ano e, agora, por razões eleitorais, cospe no prato onde tantas boquinhas comeu. O PSTU, que de fato tem condenado muito mais em suas páginas a “violência” dos Black Bloc’s que a da Polícia ou, o que dá no mesmo, as tem colocado no mesmo patamar, também se sentou com o playboyzinho ex-presidente da UNE. Seguiu-se a essa coletiva uma série de entrevistas nojentas de Freixo, fazendo de fato coro com a reação na criminalização dos “vândalos”.

Esse o difícil contexto em que a Frente Independente Popular do Rio de Janeiro fez um chamado a todas as forças organizadas do Rio a comporem um grande ato antifascista, contra as leis de exceção de Cabral e Dilma e o fascismo dos monopólios de imprensa, colocando apenas uma condição: sem governistas. Tratou-se de uma importante demarcação de princípios. Embora a convocação fosse ampla, baseada em pontos comuns a todos os lutadores, o MPL-RJ não só se negou a participar da manifestação, como convocou uma outra para o mesmo dia, dividindo de fato a construção do ato antifascista. O MPL-RJ se retirou da reunião unificada para construção do ato juntamente com um grupo que propôs que a manifestação antifascista deveria ser, na verdade, em defesa da “paz social”. Essa é mais uma explicação que esse Movimento deve àqueles que acreditam sinceramente ser ele uma alternativa à via institucional e eleitoral.


...e sem campanha eleitoral

Apesar da construção do ato, em todos os seus aspectos, desde o trajeto até às palavras-de-ordem, além das comissões de trabalho, ter sido feita em conjunto entre a FIP e Fórum de Lutas (espaço do qual participam PSOL, PSTU, PCB, PCR, etc) quando da manifestação propriamente esses setores, notadamente o PSTU, quiseram de todo modo sabotar a sua marcha, impondo carro de som e querendo a todo custo aparecer à frente do protesto, certamente com vistas a outubro. Falhando de modo ridículo suas manobrinhas, simplesmente tentaram dividir ao meio a manifestação, facilitando a ação policial, no que também fracassaram, dado que o espírito dos ativistas em geral era garantir a marcha de maneira coesa. Isolados do movimento real das ruas, do qual foram sucessivamente rechaçados devido exatamente a suas práticas hegemonistas e antidemocráticas, lhes restou retirar-se da manifestação, de fininho, assim que começaram a arder os jornais “O Globo”, embora também essa atividade tenha sido discutida claramente na reunião conjunta.

Essas críticas contundentes que fazemos, correspondendo objetivamente à realidade dos fatos, não significam que não se deva persistir na realização de ações conjuntas contra o fascismo e a Copa. Pelo contrário, fazemos um chamado aos ativistas que compõe o Fórum de Lutas e as organizações que deles fazem parte que cobrem daqueles que, tomando atitudes unilaterais e oportunistas, sabotam de fato a unidade de ação tantas vezes reclamada. E esperamos que cumpram sua própria deliberação de compor o próximo ato “Não vai ter Copa”, convocado pela FIP-RJ para o próximo dia 12 de março.

Abaixo o terrorismo de Estado!

Globo fascista: você que é terrorista!

Não vai ter Copa!

Rebelar-se é Justo!

India – Noticias de la Guerra Popular .. GMHC

Nota –Las siguientes noticias han sido extraídas del blog del Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India http://icspwindia.wordpress.com/ y de la web Signalfire http://www.signalfire.org/ las cuales Gran Marcha Hacia el Comunismo hemos traducido al español: para nuestro blog:

ENTREVISTA A JÓVENES MAOISTAS DEL EJÉRCITO GUERRILLERO DE LIBERACIÓN POPULAR EN JHARKHAND : “HEMOS DECIDIDO QUE LUCHAREMOS”.

Jhumra (Bhokaro) – 21 Febrero 2014 – El periodista Anumeha Yadav en un artículo titulado “Los jóvenes rebeldes de las colinas Jhumra”, y publicado en la web de “The Times of India”, escribe:

“En un pequeño claro del bosque, el barbero de la aldea se pone manos a la obra, afeitando la barba de un hombre con jersey marrón y ropa de combate verde oliva. Tres jóvenes mujeres con uniforme verde oscuro están de pie en el centro del claro, empapadas por el último sol de la tarde, con los fusiles colgados sobre sus espaldas. Estos jóvenes mujeres y hombres son miembros de dos escuadrones guerrilleros locales del Partido Comunista de la India (Maoísta). Casi todos ellos crecieron en las aldeas próximas y fueron reclutados en el último año, dicen ellos, sentados sobre dos plásticos negros colocados sobre hojas caídas.
Este bosque en Jhumra, en Jharkhand central, es una de las zonas que, según el Gobierno fue en un tiempo parte del “territorio liberado” de los maoístas pero ahora bajo control gubernamental. Pero la juventud de las aldeas continúa de forma creciente uniéndose al movimiento. Después de recibir formación militar e ideológica entre 12 y 18 meses, estos reclutas pasan al Ejército Guerrillero de Liberación Popular de los rebeldes.

Con un tono de voz suave y una amplia sonrisa, Babita Mahto, que ha formado parte de la escuadra durante un año, dice que unirse al Partido le dio a ella una motivación e inmortalidad. “Son tantas las mujeres de la comunidad Mahto que mueren debido al estrés de la dote, tilak [ceremonias sociales]. Si muero en mi casa, mis padres se lamentarán varios meses, dirán: tuvimos una hija que murió. Pero aquí, hay tantos de nosotros que recordarán –hubo esta y aquella didi [hermana mayor], nuestra camarada; murió por el pueblo”. Babita asistió en su aldea a varias de las reuniones de la organización ilegal, escuchando historias de su fortaleza. Después de presentarse a los exámenes de su curso, dejó su casa para unirse a ellos sin informar a sus padres. “Esto es en lo que estoy interesada. ¿Por qué el pueblo está hambriento o es pobre? Aquí, hemos decidido que lucharemos. Si ellos tienen armas, nosotros también. Si matan, nosotros también.” “El bosque se convierte en un hogar mejor. Somos siempre los primeros en respirar el aire aquí”, dice Anita Mandal, recientemente reclutada para el escuadrón. “Cuando regreso a mi aldea, después de dos, tres minutos, quiero volver aquí. Todo es un desastre en mi aldea –las calles, las alcantarillas. Aquí hay frescor”, ella señaló sarcásticamente.

Llevaba una gorra portando la insignia del Grupo de Asalto Especial Jaguar de la Fuerza Policial de la Reserva Policial (FPRC) de Jharkhand. El escuadrón todavía no ha participado en una emboscada. Las gorras las adquirieron para el grupo en el mercado. Las jóvenes mujeres hablan, casi a coro, que en el escuadrón los hombres y las mujeres deben hacer las mismas tareas por igual. Su día comienza a las 4 de la madrugada, cuando se dirigen a su puesto o su “bunker”. Después de realizar ejercicios de entrenamiento o de subir y bajar velozmente las colinas de la base en que se encuentran, que Anita dice “las muchachas realizan igual de bien que los muchachos”, asisten a clases.

Se les enseña comunismo, al igual que matemáticas, ciencias y geografía, dice un miembro veterano del escuadrón. “Se utilizan tanto libros de texto de las escuelas comunes como nuestros”, añade. Como en zonas similares en Jharkhand bajo control gubernamental tras las operaciones paramilitares, el Ministerio de Desarrollo Rural estableció campamentos de la FPRC y anunció un plan de desarrollo de 250 millones de rupias para implementar los programas del Gobierno central. El plan está siendo aún potenciado. Los jóvenes miembros del escuadrón guerrillero, debido a la formación o la experiencia que tienen respecto del Estado, expresan escepticismo. “Tales planes son un engaño para reprimir los movimientos populares. Cuando nuestro movimiento exige hag, izzat, adhikaar [derechos y respeto], el Gobierno empieza a hablar de vikas [desarrollo]”, declara Dinesh Mandal, uno de los tres supervisores del escuadrón”.
(Los nombres que aparecen en este artículo han sido cambiados a petición de los entrevistados).

GUERRILLEROS MAOÍSTAS ANIQUILAN A UN CONTRARREVOLUCIONARIO EN GADCHIROLI

Ahmedabad – Nueva Delhi – 20 Febrero 2014 – Según un despacho de la agencia de noticias PTI, un grupo de guerrilleros maoístas aniquiló a un hombre identificado como Lalsu Dasru Kumiti, de 65 años, en la aldea Manewara en Etapalli tehsil, del distrito de Gadchiroli en Maharashtra. Según la policía el hombre muerto, que fue sacado de su casado por los maoístas armados que dispararon contra él, había mostrado su oposición a los maoístas.

SIETE GUERRILLEROS MAOÍSTAS MUEREN EN UN COMBATE CON FUERZAS DE LA POLICIA EN GADCHIROLI

The Indian Express – Por Vivek Deshpande – Nagpur – 18 Febrero 2014 – El mayor enfrentamiento armado hasta la fecha en Gadchiroli en términos de las bajas ocurridas entre los guerrilleros maoístas, tuvo lugar en la noche pasada en Korchi tashil del distrito. 7 guerrilleros maoístas, entre ellos dos mujeres, resultaron muertos. Según fuentes policiales, hacia las 22.30h, fuerzas de la policía detectaron a un grupo armado de maoístas saliendo de la aldea Khursipaar después que éstos quemaran un edificio gubernamental de dicha localidad. La policía disparó contra los maoístas que repelieron el ataque y sufrieron 7 bajas. Según la policía, entre los maoístas muertos se encuentran miembros veteranos de la guerrilla activa en la zona como Lalsu alias Bidal, de 42 años, de Bastar, que fue miembro de la división Gondia-Gadchiroli Norte del PC de la India (Maoìsta), Sunil Tadami, de 28 años, Navin alais Sunil alias Durusingh, Sttarsingh Tofa, de 28 años, Veeru alias Vinay, Dulesh Kunjilal Naitam, de 40 años y Rajesh Lalsu Soneray Tofa, de 27 años. Las mujeres guerrilleras maoístas eran la esposa de Lalsu, Shamko, alias Shanta Korcha, de 26 años y la esposa de Veeru, Punni Ratti Narote, de 36 años. En el lugar del enfrentamiento la policía recuperó dos fusiles AK-47, dos fusiles SLR, una carabina, un fusil 303, un fusil recortado, una pistola y un walkie-talkie, además de otro material. Hasta ahora en Gadchiroli, el máximo número de guerrilleros maoístas muertos en un combate con la policía había sido de 6, hecho ocurrido el año pasado en Govingdaon, donde 5 de los 6 maoístas muertos eran mujeres.

EN EL “CORREDOR ROJO” DE LA INDIA MUEREN MÁS SOLDADOS QUE EN JAMMU Y CACHEMIRA JUNTOS

Abhishek Bhalla – Nueva Delhi – 17 Febrero 2014 – En un artículo en exclusiva que publica la web de “India Today” se señala que en los últimos tres años las bajas de soldados del Ejército en el llamado “Corredor Rojo” de la India (las zonas más afectadas por la guerrilla maoísta) han aumentado con respecto a otras regiones de la India donde existe también violencia armada. Un soldado que combate a los maoístas en las junglas del centro y centrosur de la India tiene más posibilidades de resultar muerto que sus compañeros del Ejército que operan en Jammu y Cachemira o contra los insurgentes del noreste. Los guerrilleros de la llamada “zona roja” están acabando con más soldados que los que mueren en todas las zonas juntas de la India donde existen insurgentes armados. “La muerte está presente en cada paso que se da”, declaró un oficial que ha servido en estas zonas de alto riesgo. Los maoístas son expertos reconocidos en la colocación de artefactos explosivos improvisados y están siempre desarrollando nuevas estrategias para acciones mortales. Un oficial señaló refiriéndose a los guerrilleros maoístas: “Planifican ataques y emboscan a nuestras fuerzas que acaban teniendo muchas bajas”, afirmó en relación con los diversos incidentes en que varios miembros de las fuerzas de seguridad han resultado muertos en emboscadas en los últimos años. Las cifras son significativas. Entre 2011 y 2013 fueron 371 los muertos de las fuerzas de seguridad en las zonas con presencia maoísta y los incidentes violentos en la llamada “zona roja” alcanzaron los 4.311. Zonas de alto conflicto armado como Jammu y Cachemira, Assam Manipur, Arunachal Pradesh y Meghalaya resultan ser más seguros que los bastiones maoístas de Jharkhand, Chhattisgarh y Orissa en donde se han producido la mayor parte de bajas entre las fuerzas de seguridad.

LA ACTIVIDAD GERRILLERA MAOÍSTA CREA PROBLEMAS A LA CONSTRUCCIÓN DE CARRETERAS EN 27 DISTRITOS DE LA INDIA

The Telegraph – Nueva Delhi – 16 Febrero 2014 – De nuestro corresponsal especial – La construcción de carreteras en 27 distritos afectados por la guerrilla maoísta, incluido Midnapore Occidental de Bengala, dentro del programa modelo central, está sufriendo un parón en los últimos años debido a que los contratistas son reacios a asumir los proyectos. Los 27 distritos incluyen 8 en Chhattisgarh, 6 en Odisha, 6 en Jharkhand, 2 en Bihar y uno en cada uno de los distritos de Andhra Pradesh, Madhya Pradesh, Maharashtra, Uttar Pradesh y Bengala. Según fuentes citadas, algunos concursos emitidos para la construcción de carreteras en estos distritos han quedado desiertos al no haber ninguna solicitud de parte de los contratistas por asumir los trabajos. “Los contratistas son reacios a aceptar órdenes de trabajo debido a las amenazas de los maoístas” señaló un responsable de estos trabajos de construcción. Por su parte, T. Hague, director de la ONG Consejo de Desarrollo Social con sede en Delhi afirmó : “Un problema grave es el déficit de gobernabilidad en las zonas azotadas por la insurgencia naxalita debido a las deficientes conexiones. Los naxalitas están realizando una administración paralela en muchas zonas”.

DOS PRESUNTOS MAOÍSTAS DETENIDOS TRAS UN ENFRENTAMIENTO ARMADO EN ODISHA

Berhampur – Hrusikesh Mohanty – Agencia TNN – 17 Febrero 2014 – Una operación de la Fuerza Policial de la Reserva Central (FPRC) contra la guerrilla maoísta en un bosque cerca de Salima Gochha en el distrito Ganjam de Odisha acabó con la detención de dos presuntos guerrilleros, Bhupati Mohanta, de 22 años y Govinda Moharana, también de 22 años, ambos del distrito de Keonjhar. En los combates que se produjeron contra el grupo armado maoísta compuesto por unos diez guerrilleros, incluidas cinco mujeres, y que duró unos 45 minutos, la policía afirma que entre los guerrilleros se produjeron bajas y se recuperaron abundante armamento y municiones, incluidos dos rifles de 7.62 mm, 17 detonadores eléctricos, un fusil SBML, dos rollos de cable eléctrico con detonador, entre otro material.

USO DE AVIONES DRONES EN BIHAR PARA COMBATIR A LOS MAOÍSTAS

Patna – 16 Febrero 2014 – Un despacho de la agencia informativa Indo Asian News Service (IANS) que recogen diversos medios de comunicación indios señala, según declararon funcionarios policiales, que aviones drones están sobrevolando Bihar para ayudar en el combate contra la guerrilla maoísta. En el que se considera el distrito indio más afectado por la actividad de la guerrilla maoísta, las fuerzas de seguridad están empleando vehículos aéreos no tripulados en sus operaciones contra los baluartes de la guerrilla maoísta en las llanuras del norte de Bihar y en las zonas boscosas del sur de Bihar. Se trata de la primera vez que las fuerzas de seguridad están utilizando estos vehículos aéreos no tripulados en las operaciones antimaoístas en Bihar, que ya han sido empleados en Chhattisgarh y Jharkhand con el mismo propósito. Amit Kumar, inspector general de operaciones policiales afirmó también que, durante el pasado año 2013, 25 miembros de las fuerzas policiales resultaron muertos en distintos ataques de los guerrilleros maoístas y que éstos arrebataron además a la policía tres docenas de armas.

ENFRENTAMIENTO ARMADO CON GUERRILLEROS MAOÍSTAS EN BIJAPUR ACABA CON UN JAWAN COBRA HERIDO

16 Febrero 2014 – La agencia de noticias Press Trust of India comunica que, según fuentes policiales, un escuadrón de jawans de CoBRA (Comando Batallón para Acción Resuelta), de la Fuerza Policial de la Reserva Central (FPRC) y policías del distrito de Bijapur llevaron a cabo una operación contra los insurgentes maoístas en los bosques bajo la jurisdicción de la comisaría de policía de Basaguda, enfrentándose a un grupo de guerrilleros maoístas, y que acabó con un jawan herido.

UN PRESUNTO GUERRILLERO MAOÍSTA DETENIDO TRAS UN COMBATE ARMADO EN ODISHA

Rourkela – 15 Febrero 2014 – La web del periódico “Odisha Sun Times” informa que se produjo un combate armado de dos horas en la zona boscosa de Rejeda del distrito Sundargarh de Odisha entre fuerzas policiales y guerrilleros maoístas, siendo detenido uno de éstos mientras que el resto lograron escapar.

lunes, 24 de febrero de 2014

LA LUCHA CONTRA EL REVISIONISMO: INDECLINABLE, NECESARIA, A MUERTE. ... PCE - SR

Si bien es cierto la lucha emprendida por los maoístas del Ecuador en contra del revisionismo hoxista representado en el país por el MPD (PCMLE) ha sido importante y contundente, mucho hay que hacer todavía para extirpar de la organización del proletariado y del pueblo este quiste que históricamente se ha constituido en uno de los principales impedimentos para que los explotados del Ecuador puedan direccionar sus mejores esfuerzos por arrancarle victorias al reformismo y adelantar esfuerzos por desplegar la Guerra Popular en aras de la Nueva Democracia y el socialismo.

Pero hay que estar atentos, hay otra expresión del revisionismo igual de danina que ahora opera desde las entrañas del proyecto reformista del Viejo Estado: el mal llamado Partido Comunista del Ecuador (revisionista) quienes además de compartir trinchera política, electoral, burocrática con Alianza País, opera como punta de lanza del gobierno en filas del sindicalismo (especialmente del sector público), en el movimiento estudiantil y organizaciones del campesinado, colaborando en la estabulación del movimiento obrero dentro de los lineamientos del gobierno y el proyecto estratégico de la dictadura burgués-terrateniente, que bajo toda observancia también brega incansablemente por neutralizar al elemento consiente de la clase obrera y conjurar la revolución.

El PCE, dirigido por el más conspicuo fósil del revisionismo nacional, Gustavo Iturralde que ha transmutado de gobierno en gobierno, asesor de Lucio Gutiérrez, colaborador de este régimen fascista desde la Unidad de Análisis Financiero, organismo subordinado a los lineamientos del GAFI, ha sido un importante soporte al gobierno y Viejo Estado en los procesos electorales.

Hoy no ha sido diferente. Como lo hemos venido sosteniendo en nuestras consignas, SI NO COMBATIMOS AL REVISIONISMO NADA HABREMOS HECHO, firmes en las tareas por consolidar la línea clasista al interior del movimiento sindical; por descarnar también la presencia de esta expresión del revisionismo en filas de la organización popular, porque el revisionismo es el principal peligro de la revolución conforme nos enseña el Presidente Mao, urge cualificar y cuantificar las formas y mecanismos de la lucha en contra del revisionismo.



Después de que un destacamento del PCE-SR incursionaría en la sede nacional del PCE en Quito, donde se desmontó y destruyó los símbolos del revisionismo PCE, enarbolamos los símbolos del proletariado del Ecuador como un decidido mensaje de que los comunistas estamos dispuestos a confrontar al revisionismo en una lucha a muerte, indeclinable y necesaria.

Los comunistas, es decir, los maoístas del Ecuador y del mundo tenemos claro que si no le infringimos contundentes derrotas al revisionismo difícilmente el proletariado podrá conducir a las masas a transitar el camino de la revolución.

Hay que combatir al revisionismo en todos sus frentes. No hay que darle tregua, no hay que cederle espacio alguno. Han estado infiltrados en las filas de la clase y del pueblo desde 1926 hasta la fecha. No esperemos que sea su inconsistencia político-electoral (derrota electoral) la que los haga desaparecer como instrumentos políticos de la burguesía, pues una vez más mutarán en nuevas formas, en nuevas organizaciones para contrarrestar el objetivo esfuerzo del pueblo por avanzar en las tareas de la revolución. Al igual que al imperialismo, a la gran burguesía y a los grandes terratenientes, hay que combatirlos con decisión, con la misma vehemencia que se combate a cualquier enemigo de la clase y del pueblo.

“Así, para nosotros, el problema es combatir al revisionismo y combatirlo implacablemente. Hay que recordar, se nos ha enseñado que no se puede combatir al imperialismo sin combatir al revisionismo, y nuestro Congreso dice hay que combatir al imperialismo, al revisionismo y a la reacción mundial indesligable e implacablemente. ¿Cómo combatirlo? En todos los planos, partiendo de los tres planos clásicos: en lo ideológico, en lo económico y en lo político; en los tres planos tenemos que combatirlos. Si nosotros no cumpliéramos con combatir al revisionismo no seríamos comunistas. Un comunista tiene la obligación de combatir al revisionismo, incansable e implacablemente”. PRESIDENTE GONZALO


SI NO COMBATIMOS AL REVISIONISMO, NADA HABREMOS HECHO


¡VIVA EL MARXISMO-LENINISMO MAOÍSMO!
¡A DERROTAR AL IMPERIALISMO!
¡APLASTAR AL REVISIONISMO!
PUEBLO DEL ECUADOR: NO VOTAR


A CONQUISTAR EL SOL ROJO DE LA LIBERACIÓN: EL COMUNISMO

RIO DE JANEIRO: CONSTRUIR O GRANDE ATO ANTIFASCISTA É TAREFA DE TODOS OS LUTADORES! ... MEPR

É ponto comum o entendimento de que a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, e a histeria fascista que a ela se seguiu, inauguraram um período decisivo para o movimento popular do nosso país. Golpear as manifestações, sobretudo a juventude combatente, ali onde elas mais avançaram do ponto de vista da incorporação dos trabalhadores e da consciência política; pretender criar opinião pública favorável à aprovação da lei antiterrorismo e de uma outra série de leis de exceção, como a que prevê pena de até 6 anos para o genérico “crime” de vandalismo (Lei de Desordem em Local Público) –isso a três meses da Copa –é uma tática da reação para reprimir e esvaziar os protestos não apenas no Rio, mas nos quatro cantos do Brasil. A resposta à altura a essa cruzada antipovo se apresenta, por isso mesmo, como tarefa candente e das mais importantes a todos aqueles que têm tomado as ruas antes ou depois de junho.

A Frente Independente Popular do Rio de Janeiro (FIP-RJ), atacada pelos monopólios de imprensa com a ridícula acusação de “financiar” manifestantes, demarcou em sua Nota importantes questões de princípio, se afirmando definitivamente como porta-voz do que de mais avançado geraram as jornadas de junho. Enquanto toda a série de partidos eleitorais corriam a prestar contas ao monopólio de imprensa, sobretudo a Rede Globo, demarcando contra o que vulgarmente chamam “violência” –como se essa existisse assim em abstrato, e não possuísse um caráter de classe –a FIP-RJ reafirmou de forma combativa e corajosa a defesa do direito de resistência e rebelião por parte das massas exploradas e oprimidas; reafirmou o caráter falso desse dito Estado democrático de direito, que é de fato um Estado policial; e acusou a TV Bandeirantes, a qual, no mínimo, tem tanta responsabilidade pela morte de Santiago quanto o jovem que lançou o rojão, pois seu profissional atuava sem as mínimas condições de segurança no trabalho. Pela Nota da FIP falaram, sem dúvida, milhares e milhares de pessoas enojadas pela contrapropaganda fascista e odiosa da reação.

Tendo claras as profundas diferenças entre aqueles que defendem tais princípios e os que se dispõem a acordos e meio-termos com o velho Estado genocida brasileiro, se coloca nesse momento a importância de uma unidade tática, concreta, entre todos que se propõem a continuar nas ruas, enfrentando as polícias e os governos. Não precisa ser muito experiente para enxergar que o discurso de que se deve acabar com as manifestações “violentas” é apenas um artifício para inviabilizar toda e qualquer manifestação durante a Copa. A realização, portanto, no próximo dia 25/02, de um grande ato antifascista no Rio, voltado contra os monopólios de imprensa e as leis de exceção de Cabral e Dilma, unificando todos os fóruns organizados da cidade, é um acontecimento de grande importância e um exemplo para o país. Respeitando a independência política e organizativa de cada fórum e organização, é chave buscar fortalecer a iniciativa comum contra o inimigo que busca golpear a todos. Evidentemente que essa unidade exclui os governistas, como PT, PCdoB e outros, pois cabe a eles exatamente a responsabilidade por ter aplicado as medidas repressivas que têm resultado no ferimento e morte de incontável número de manifestantes desde junho. Os fascistas contra os quais se lutam são também eles, afinal.

Nós do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) reafirmamos nossa disposição em construir essa grande manifestação, integrantes que somos da FIP, entendida como parte de uma campanha mais ampla contra o terrorismo de Estado e a criminalização das lutas populares. A exatos 50 anos do golpe militar, devemos entoar ainda mais vigorosamente: fascistas não passarão!

Abaixo o terrorismo de Estado de ontem e de hoje!
Globo fascista, você que é terrorista!
Fora Cabral e a farsa eleitoral!

CHIANG CHING (1967) ... MAM

En su conjunto, la situación es satisfactoria y se desarrolla en sentido favorable. Esto exige el cumplimiento de varias condiciones: Liderazgo por el Comité Central del Partido encabezado por el presidente Mao, que es la más importante; la presencia del Ejército Popular de Liberación como pilar de la dictadura del proletariado y para defender la Gran Revolución Cultural Proletaria; y el establecimiento gradual de comités revolucionarios locales que fomenten la gran alianza revolucionaria y la combinación revolucionaria de las "tres vías", antes de que podamos efectuar la lucha-crítica-transformación y combinar esto con la crítica de masas en toda la extensión de la nación, ¿A este respecto; cómo se encuentran ahora las cosas? En primer lugar tenemos en el Partido miembros con autoridad que son acompañantes capitalistas, y tenemos además los terratenientes, los campesinos ricos, los contrarrevolucionarîos, la gente maleada y los derechistas, sin contar a los espías de los Estados Unidos, de la Unión Soviética, de Japón y del Kuomintang, todos ellos inclinados a destruirnos. Con tantas manos negras ocultas detrás del cuerpo, no es nada fácil descubrirlas. Presentándose como "ultraizquierdistas" o como "derechistas", coinciden en su afán por minar al Comité Central del Partido, encabezado por el presidente Mao. Jamás permitiremos que tal Cosa suceda y quienes pretendan ejecutarla están condenados al fracaso.

Camaradas: Pensemos en ello: ¿Permitiríais que esto ocurriera? (El público: ¡No, nunca!) Tomemos ahora a Pekín como ejemplo. Existe una cosa mala, y digo que es mala porque es una organización contrarrevolucionaria, la llamada "Cuerpo 16 de Mayo". Numéricamente no es una gran organización y en apariencia, la mayoría de sus miembros son jóvenes, los cuales son en realidad los engañados. La minoría esta constituida por elementos burgueses que sienten odio profundo contra nosotros y se aprovechan de la credulidad e inestabilidad ideológica de la gente joven. Quienes realmente pulsan las cuerdas tras la escena son indudablemente malos.

Texto completo:
http://mararmadorc.blogspot.com.es/

https://docs.google.com/file/d/0B8BcgVoOBmLeVnpjQURocF9FSFk/edit

Brasil: Honor a Manoel Lisboa – Un artículo de “A Nova Democracia” ... GMHC

Nota – Con ocasión de cumplirse hoy, 21 de febrero, el 70º aniversario del nacimiento del destacado dirigente comunista brasileño Manoel Lisboa, reproducimos a continuación el artículo “Honor a Manoel Lisboa” publicado en el periódico brasileño “A Nova Democracia” http://www.anovademocracia.com.br/ , nº 126, 2ª quincena de Febrero de 2014 y que Gran Marcha Hacia el Comunismo hemos traducido al español para nuestro blog:

HONOR A MANOEL LISBOA

Hace 70 años, el 21 de Febrero de 1944, nació en Maceió –AL, Manoel Lisboa de Moura, “Galego”, “Celso”, “Zé” o “Mário”, como era conocido por los obreros, campesinos y estudiantes en las condiciones de clandestinidad.
Desde muy joven, ingresó en las filas del Partido Comunista de Brasil (PCB) y, cuando contaba apenas 18 años de edad, participó en el proceso de Reconstrucción del Partido en 1962 que dio origen al PCdoB.
A partir de 1966, al lado de Amaro Luiz de Carvalho, el “Capivara” –que regresara de China, donde realizó cursos de formación político-militar y se convencerá de que el Nordeste era la principal región de actuación de los comunistas para el estallido de la revolución en Brasil-, Manoel Lisboa y otros militantes comunistas rompen con el PCdoB y organizan, a partir del Nordeste del país, el Partido Comunista Revolucionario (PCR).
Manoel Lisboa combatió implacablemente el revisionismo. Encarnando de forma más profunda la ideología del proletariado, el marxismo-leninismo-Pensamiento Mao Tsetung (como era designado el marxismo en su época), se colocó al frente de la lucha para que los comunistas brasileños comprendiesen que “el núcleo de la estrategia del proletariado y de su Partido es la guerra popular a través de la guerra de guerrillas”, posición expresada en la Carta de 12 puntos a los comunistas revolucionarios, documento fundamental del Partido Comunista Revolucionario.
Defendiendo y aplicando esa comprensión, el PCR, dirigido por Manoel Lisboa, Amaro Luiz de Carvalho, Emanuel Bezerra, Manoel Aleixo, entre otros valerosos cuadros, encabezó históricas luchas de los cortadores de caña de azúcar y combativas huelgas, organizó un vigoroso y combativo movimiento estudiantil y emprendió importantes acciones armadas, como el incendio de monocultivos del latifundio y la expropiación de armas para la lucha revolucionaria.
En 1973, Manoel Lisboa fue detenido y asesinado por medio de brutales torturas. Él contaba apenas 19 años de edad. Su juventud contrastaba con su madurez política, firmeza ideológica e inquebrantable decisión de servir a las masas y a la revolución. Él dejó un conjunto de escritos y ejemplos que continúan inspirando a las nuevas generaciones de hombres y mujeres que luchan por un Brasil libre de opresión y explotación.

Editorial du 20 février 2014 ... PCMLMF

Nous publions le dossier sur les démocraties populaires à la suite du dernier article sur Maurice Thorez, ce qui signifie que la longue série consacrée à cette figure historique du PCF est directement publiée. Nous ne voulons ici nullement en sous-estimer l'importance, particulièrement néfaste dans ce qu'elle reflète.
Toutefois, nous préférons mettre l'accent sur des points directement utiles positivement, en l'occurrence d'abord une juste compréhension du front et de la démocratie populaires comme défensive stratégique, puis ensuite, pour les prochains dossiers, le très important accent sur l'histoire et la culture françaises.
Face à l'irrationalisme, avec ses variantes nationalistes ou cosmopolites, il faut un pôle matérialiste, saisissant la réalité française dans ses aspects fondamentaux, donnant les armes idéologiques pour comprendre notre pays et le transformer.

CARTA DA LCP AO JORNAL A NOVA DEMOCRACIA ... LCP

Ao jornal A Nova Democracia,

Manifestamos nosso irrestrito apoio e concordância ao AND pela única manifestação séria e comprometida com a verdade publicada pela imprensa brasileira a respeito dos fatos que resultaram na morte do cinegrafista da Rede Bandeirantes, Santiago Andrade.

E, consultando as coordenações regionais das Ligas de Camponeses Pobres, decidimos por manifestar nas páginas de AND nossa solidariedade à juventude combatente do Rio de Janeiro, que vem sendo violentamente atacada não só pelo aparato repressivo do Estado em suas manifestações, como também vem sendo linchada por essa imprensa podre, venal, corrupta, fascista e comprometida até o tutano, desde a direção até pelo menos a grande maioria dos âncoras dos telejornais, com o imperialismo, a grande burguesia, o latifúndio e o oportunismo.

Muito provavelmente o cinegrafista Santiago Andrade não tinha nada com isso (senão já seria famoso), mas agora vai ser muito difícil aparecer alguém que fale sobre isso, ou que falando seja publicado.

O que importa agora para a reação é potencializar o ódio contra o povo e os manifestantes que ousaram desafiar a violência policial e toda essa velha ordem protegida por ela em suas jornadas de lutas que abalaram esse decrépito Estado brasileiro e seus gerentes. Tudo no objetivo de justificar a necessária (para o Estado) violência para garantir a Copa e as eleições.

Gostaríamos de levantar algumas, só algumas, entre as milhares de evidências de manipulação da opinião pública sobre os fatos.

Os dois manifestantes que vêm sendo tratados como baderneiros assassinos e terroristas, ao que parece vão ser indiciados por homicídio doloso qualificado, que é como a justiça trata aqueles que “tiveram a intenção de matar”. Quer dizer então que estes dois jovens planejaram acertar um rojão em um cinegrafista? As próprias imagens, repetidas à exaustão, para provar que foram os jovens e não a polícia que atingiu o cinegrafista, mostram que eles se deslocavam junto com outros tantos, que reagiam com rojões às bombas da polícia. Eles não miraram o cinegrafista, nem tinham como observar nada. Eles não tiveram a intenção de atingir o cinegrafista. O ódio contra as mentiras da imprensa os manifestantes deixaram claro quando viraram carros das emissoras em manifestações anteriores. Os jovens agiram, na nossa compreensão, EM LEGÍTIMA DEFESA CONTRA OS ATAQUES À BOMBA DESFECHADOS PELA POLÍCIA! É OU NÃO É A VERDADE?

E vejam os que querem ver, não foi a polícia que acabou com o estoque de bombas durante as recentes manifestações?

Não foi a polícia que, no dia do ocorrido, como atestou o jornal AND, atacou os manifestantes na Central do Brasil, quando milhares de trabalhadores passavam nas ruas?

Alguém viu na televisão os rostos dos jovens assassinados, cada dia mais, pelas polícias que não respeitam o povo em suas incursões por favelas e bairros pobres? Não, o que a televisão mostra são os ônibus queimados pelos chamados “vândalos” em protestos cada vez mais constantes e contundentes.

Na verdade, estes carniceiros capitaneados pela Globo (que atacam tanto os camponeses, trabalhadores e jovens em luta, sempre nos acusando de fabricar cadáveres e de assassinar nós mesmos os nossos nos enfrentamentos com o aparato repressivo do Estado) estão fazendo do cinegrafista Santiago Andrade um palanque para intimidar, impondo clima de terror à população para justificarem toda sorte de ataques contra as possíveis grandes manifestações que se avizinham.

Esses mesmos urubus só publicaram que Amarildo foi torturado e assassinado pela PM do Rio de Janeiro quando não era mais possível aplacar o grito desta mesma juventude nas ruas do Rio de Janeiro e esconder os fatos. E porque não continuaram a divulgar o fato, afinal o corpo de Amarildo já apareceu?

Também devem ser denunciados aqueles que coçavam a língua para atacar os manifestantes anteriormente e, não tendo como fazê-lo “eticamente”, ficavam calados. Agora soltam os bofes e despejam todo sua bílis e recalques contra nossos jovens.

E as Ligas de Camponeses Pobres não poderiam deixar passar em branco, ao denunciar toda essa chusma que ataca a nossa juventude, as declarações clichê do patife ministro Gilberto Carvalho sobre os acontecimentos, tachando os manifestantes de “assassinos”.

Em primeiro lugar, Gilberto Carvalho é o comandante da repressão contra o movimento operário, camponês e indígena no Brasil. É ele que identifica para a ABIN as lideranças camponesas, operárias e indígenas que não são compradas pelo governo e que devem ser reprimidas. É também Gilberto Carvalho quem indica aonde deve agir a Força Nacional para reprimir as lutas populares.

Mas o fato é que toda essa canalha oportunista quer covardemente fazer de Santiago Andrade uma vítima de jovens “violentos”, “assassinos” e “alienados”, que é como se referem à nossa juventude combatente.

É MENTIRA!

Santiago Andrade é vítima desse Estado fascista que criminaliza e reprime as manifestações populares!

Santiago Andrade é vítima da violência policial contra os manifestantes!

Santiago Andrade é vítima de seus patrões, que o colocaram entre policiais e manifestantes em confronto!

Manifestamos nossos sinceros sentimentos aos familiares de Santiago Andrade.

Manifestamos nossa saudação à corajosa posição de AND.

Manifestamos nosso repúdio ao linchamento que tentam promover contra a heroica juventude combatente do Rio de Janeiro!

E manifestamos estar dispostos a pagar o preço que for necessário para que a justiça e a verdade prevaleçam, pondo fim a tanto sofrimento para nosso povo.

Comissão Nacional das Ligas de Camponeses Pobres

lunes, 17 de febrero de 2014

Gran tensión y represión al pueblo venezolano ... ANÁLISIS Y OPINÓN


La crisis económica venezolana es responsabilidad principal del grupo gobernante, lo que no quita la responsabilidad al sector conservador que por muchos años hizo de Venezuela una semicolonia del imperialismo

14/02/2014

Análisis y Opinión

En la dinámica social el conflicto de los intereses reales no se oculta ni se acaba con grandilocuentes discursos. La lucha de los diferentes sectores de la sociedad, la lucha abierta y antagónica se manifiesta tarde o temprano como la lucha de intereses de clase y esto es lo que estamos viendo en Venezuela.

Los sectores populares ya no soportan la crisis económica que vive ese país ni el recorte de libertades democráticas por parte del régimen, y dentro de estas luchas sectores oportunistas conservadores de las clases dominantes, tradicionalmente llamados de “derecha”, frente éstos el sector enquistado en el gobierno, el presidente Nicolás Maduro y los chavistas, que tampoco representa los genuinos intereses del pueblo.

Nosotros estamos lejos de caracterizar al gobierno de Chávez como “revolución” con el adjetivo que se quiera y tampoco de “socialista” como lo hace el revisionismo en América latina junto al oportunismo rampante que orienta a las masas a transitar caminos reformistas con la única intención de reestructurar la vieja maquinaria estatal y ponerla lista para continuar la explotación asalariada.

Tanto Maduro como Chávez han lanzado permanentemente una demagogia sin límites acerca del carácter antiimperialista de sus gobiernos, mientras tanto suscriben jugosos contratos con empresas imperialistas para explotar el petróleo (Repsol en estos momentos acaba de firmar uno de esos contratos millonarios con el gobierno “antiimperialista” de Maduro).

De esa renta petrolera ha recibido grandes beneficios la clientela chavista que es enorme en un país con muchas carencias, nosotros conocemos muy bien el mecanismo porque en Bolivia lo vivimos en vivo y en directo, hay un escalamiento en sectores muy ligados al gobierno y son básicamente sectores de la burguesía nacional de la capa superior. Con esta política, la gran burguesía en particular bancaria y petrolera se ha beneficiado grandemente, tal cual sucede con el sector bancario en Bolivia, envidiables ganancias que el sector financiero no lo tuvo ni en los mejores momentos del neoliberal Gonzalo Sánchez de Lozada.

Y es que el mecanismo de la reproducción capitalista no se ha alterado, la retórica oficialista no transforma las bases del sistema capitalista ni la dominación imperialista. Si a esto sumamos la desastrosa gestión económica con escasez de muchos productos de primera necesidad en Venezuela tenemos lógicamente la existencia de un gran descontento popular porque el pueblo no es marioneta de ningún demagogo, al menos no por mucho tiempo.

Nuestro análisis no se limita a repetir como loro que el conflicto es entre nazi-fascistas versus revolucionarios, como lo ha presentado Maduro y su corte, un gobierno que está llevando a profundizar la crisis económica en su pueblo tarde o temprano se ve frente la protesta de la población y eso es lo que pasa en Venezuela, ciertos sectores empiezan a zafarse del control corporativo porque no son masa amorfa que puede ser controlada toda la vida. La política de masas del chavismo ha sido siempre el control corporativo y prebendal, a eso los revisionistas, muchos de los cuales se han ido a “estudiar la experiencia venezolana”, le llaman proceso revolucionario, un remedo fascista que ahora muestra sus límites, el corporativismo no dura para siempre, cuando la crisis llega la gente se quita la máscara, y peor aún, si se educó a las masas a apoyar a cambio de la cuota prebendal entonces cuando ya no hay que ofrecer se irá con el contrincante, eso si es que no aparece una alternativa clasista y auténticamente revolucionaria, pero en Venezuela eso ha sido combativo precisamente por el chavismo.

A esto hay que agregarle que el gobierno de Maduro ha secuestrado las libertades democráticas populares, no es posible que mientras el enfrentamiento se produce en las calles y muere gente, que siempre es del pueblo, el gobierno a nombre de una Ley de responsabilidad de medios, transmita cómo se hace una sopa de brócoli y hable de fiesta revolucionaria. A los bolivianos eso nos recuerda la dosis informativa que daba el gobierno de Gonzalo Sánchez de Lozada en octubre del 2003, exactamente igual, aunque en el caso boliviano se hacía con un poco de rubor, el demagogo Maduro lo hace sin sonrojarse.

La llamada “revolución bolivariana” en realidad está en una profunda crisis, hoy el llamado “socialismo del siglo XXI” y su actual administrador Nicolás Maduro ni siquiera es defendido por el autor de esa propuesta, Heinz Dieterich; el contenido ideológico del chavismo no pasa por un concentrado de ideas socialchovinistas y reformas económicas de contenido nacionalista. Todo lo demás está cubierto de retórica antiimperialista. Venezuela, como muchos otros países que siguen su política (mas o menos fielmente) no pasan de buscar un lugar más expectante dentro del mundo imperialista, de ahí que su retórica “antiimperialista” no pase de ser antiyanqui, mientras abren las puertas al imperialismo europeo, chino o ruso; eso pasa exactamente en Bolivia.

Por su parte el sector conservador venezolano busca ganar en rio revuelto, el sector conocido como “derecha” es otro destacamento que defiende el orden establecido, pero en un sentido más conservador (a diferencia de los chavistas que son reformistas en cuando a la forma de administrar el Estado). Las contradicciones entre el chavismo y los opositores son contradicciones dentro del sistema, contradicciones secundarias frente a las aspiraciones de transformar totalmente la vieja sociedad, secundarias frente a las necesidades de las masas que tienen al Estado capitalista y las clases dominantes (sean reformistas o conservadoras) como enemigos antagónicos.

La crisis tiene ayudar a ver al pueblo venezolano que estos sectores no van a ayudarle en su deseo de emancipación, tiene que ayudarlo a organizarse clasistamente y organizar su vanguardia revolucionaria, sino lo hace seguirá arrastrándose tras de uno u otro proyecto reformista y tras de una u otra propuesta conservadora.

LAS ELECCIONES Y EL REVISIONISMO. PUEBLO DEL ECUADOR: ¡NO VOTAR! ... FDLP

La campaña electoral coloca al proletariado y pueblo del Ecuador de frente a un pútrido y viejo escenario pero con nuevos actores que de una u otra manera se aferran también a viejos mecanismos o maneras de llevar adelante la campaña electoral.

Es evidente el mercadillo de ofertas. Todos, absolutamente todos los candidatos electorales trafican con las necesidades de las masas explotadas del país. Todos, absolutamente todos se muestran como los nuevos salvadores, los mesías o la simplificación histórica del Pachakutik en búsqueda de la mascapaicha[1].

“Nada nuevo bajo el sol”. La mentira, el engaño, la difamación son los patrones conductuales de individuos que aupados en partidos políticos que simplifican dos sectores bien definidos en la estructura política del país: burguesía compradora (Madera de Guerrero, Creo, Avanza…) y la burguesía burocrática (AP, PCE, PS-FA, PK, MPD…) intencionan cooptar el voto de las masas para pretender conquistar sus objetivos dentro del espacio de movilidad democrático-burguesa.

Pero de todos esos partidos, los comunistas y el pueblo consciente le ponemos particular interés al desenvolvimiento que impulsan los partidos de la izquierda tradicional, revisionista y oportunista. ¿Por qué?, porque la burguesía compradora (particularmente identificada con la derecha) está ahí, como es, esgrimen sus principios sin tener nada que ocultar, promulgan sus tesis para desenvolver el capitalismo burocrático de frente y es un enemigo palmario para las masas explotadas del país. Los otros, los burocráticos (particularmente alineados con la izquierda y centro izquierda del país) en los que resaltan para el ejercicio el oportunismo de Pachakutik, el PCE (revisionista) y el MPD se muestran ambiguos.

Estos engendros de la ideología burguesa (revisionismo) en filas del proletariado, llevan adelante su “vida política” amparados en un seudo discurso revolucionario, “antiimperialista”, de “vanguardia” al interior del pueblo. Sin embargo no pasan de ser banales instrumentos del viejo estado que le permite a la dictadura burgués-terrateniente mostrar la Democracia como la “panacea” de los pueblos, como el objetivo supremo de estos, pretendiendo ocultar el carácter de clase que tiene ésta.

Cuando la izquierda revisionista y oportunista del Ecuador hace sus “revolucionarios” llamados a que las masas “castiguen a la oligarquía” en las urnas, lo único que están haciendo verdaderamente es avalar los procesos democráticos como si éstos puedan ser utilizados para que el pueblo castigue a sus opresores, a sus explotadores o más atrevidamente engañar a las masas que por esa vía se puede “conquistar” el Poder.

Nada más falso que eso. Nada más ruin y propio de rufianes.

Conquistar el gobierno o determinados sectores de la administración estatal vía elecciones no quiere decir en absoluto que se conquiste el Poder o ciertos espacios de éste. Lo único que se conquista es la posibilidad (restringida) de administrar el aparato estatal que está al servicio de una clase o alianzas de clases que son las que en verdad tienen el Poder desde el manejo de la estructura económico-productiva del país. En el Ecuador esa alianza de clases está marcada por la dilatada presencia de la gran burguesía y de los grandes terratenientes.

Por otro lado, participar en las elecciones lo que le permite al viejo Estado es remozar, actualizar y/o perfeccionar la democracia para mostrarla como un instrumento que se supone está al servicio del pueblo y que éste a través de su ejercicio puede pronunciarse.

Cuando el revisionismo del PCE, MPD, PS-FA (entre otros) y el oportunismo del Pachakutik convocan al pueblo a las elecciones están traicionando los intereses del proletariado y del pueblo, están haciéndole el juego a la burguesía y a los grandes terratenientes para alejarlo de sus verdaderas formas de organización y formas de lucha que objetivamente le permitan conquistar derechos y libertades y sobre todo que cualificadas esas formas le permitan conquistar lo fundamental: el poder.

El Frente de Defensa de las Luchas del Pueblo ha convocado a NO VOTAR. ¿Por qué?, como lo dice el Presidente Gonzalo, porque es la “tendencia” de los pueblos. Porque NO VOTAR es contrastar la política que tiene el viejo estado para conjurar la organización y lucha popular. Porque NO VOTAR además de combatir los instrumentos más esenciales de la democracia burgués-terrateniente nos permite combatir frontalmente el principal instrumento de alienación que tiene el imperialismo y la reacción para controlar a las masas en el campo de la superestructura.

Cierto es que NO VOTAR trae serias complicaciones a las masas al no poder contar con la “papeleta de votación”, documento que es requerido en todas las actividades civiles ya administrativas de los ecuatorianos. Cierto es que la exigencia de dicho certificado de votación es un burdo mecanismo para OBLIGAR a las masas a que asistamos a las urnas ya sea para votar o anular el voto so sanción pecuniaria o multa, pero el solo hecho de enunciar el NO VOTAR y que tenga resonancia en los sectores de movilidad política de nosotros los comunistas y pueblo comprometido ya una conquista que se le arrancada al viejo estado.

Y es precisamente lo que le duele al revisionismo y al oportunismo, que los comunistas los desenmascaramos en su instrumentación política: participar del circo electoral. BRIBONES, engañan a las masas convocando a que voten por determinado candidato que a decir de la práctica burguesa viene a reemplazar el papel de las masas en la historia.

Pero ese es un aspecto del rol de las elecciones, el revisionismo y el viejo estado. Hay otro. El revisionismo y el oportunismo con las elecciones buscan también la manera de enquistarse en al aparato burocrático del viejo Estado para reproducirse económica y políticamente. Utilizan a las masas para saciar sus ínfulas electoreras que marcan el argumento legal para conquistar puestos burocráticos en los gobiernos parroquiales, prefecturas, alcaldías. Ya han tenido esos logros y sin embargo no han sido ni más ni menos que cualquier otro político que desenvuelve sus actividades en el marco de la democracia burguesa, ajeno al pueblo, ajeno a sus intereses y como si fuese poco: corruptos, ladrones y sinvergüenzas.

Proletariado y pueblo del Ecuador, las elecciones son un instrumento de la gran burguesía y de los grandes terratenientes para seguir detentando el viejo Poder. Organizarlas, participar en ellas o fomentarlas solo nos coloca del lado del viejo estado, empuja a las masas a que sigan transitando el camino burocrático, que es el camino de la reacción y del imperialismo, de los grandes burgueses y de los grandes terratenientes. La clase y el pueblo deben crear las condiciones organizativas y de lucha que le permitan forjan el camino democrático, el camino del pueblo, aquel que levanta el esfuerzo del proletariado, de los campesinos pobres, de los sectores productivos deprimidos y constreñidos por el imperialismo por desarrollar Guerra Popular y conquistar el poder en la Nueva Democracia, tránsito al socialismo.

Proletariado y pueblo del Ecuador, hay que poner la cuota revolucionaria en todo este proceso, y una de las formas de hacerlo es emprendiendo cualquier acción que permita obstaculizar, entorpecer y boicotear el proceso electoral burgués-terrateniente. Todo cuenta, la imaginación e iniciativa popular es rica y creativa, hay que desarrollarla. Pero asociado a este esfuerzo, es de suma importancia DESENMASCARAR el carácter de clase que tienen las elecciones, definir a qué, quiénes y en qué condiciones sirve este proceso y sobre todo cómo las llamados revolucionarios de la izquierda revisionista y oportunista del país representados por MPD, PCMLE, PCE, PS-FA, PK tan solo sirven a los intereses del viejo estado y arrastran a las masas a vivirla falsa ilusión constitucionalista electorera.

No olvidar jamás que el Poder se conquista con violencia, que el poder nace de la punta del fusil, pero también que el revisionismo es el principal peligro para la revolución.

PUEBLO DEL ECUADOR: ¡NO VOTAR!

LOS DERECHOS Y LIBERTADES NO SE CONQUISTAN EN LAS URNAS SINO EN LAS LUCHAS COTIDIANAS QUE NOS APROXIMEN A DESARROLLAR GUERRA POPULAR POR LA NUEVA DEMOCRACIA Y EL SOCIALISMO

¡EL PODER SOLO SE CONQUISTA CON GUERRA POPULAR!

LUCHA DE DOS LÍNEAS EN LOS CAMPOS CHINOS ... MAM

LA LUCHA DE DOS LÍNEAS EN LOS CAMPOS CHINOS

Ediciones en Lenguas Extrajeras, Pekín, 1968.

En el mismo momento en que la economía nacional china padecía dificultades temporales, en razón del sabotaje de la camarilla renegada krutcheviana y de las calamidades naturales que hicieron estragos durante tres años seguidos mientras el imperialismo, el revisionismo moderno y la reacción de todo el mundo entonaban un canto antichino, el puñado de más altos responsables del Partido comprometidos en la vía capitalista, con el Krutchev chino a su cabeza, imaginando que ya era hora de hacer «cambiar la naturaleza» de China, ordenaron a sus subalternos grandes y pequeños que lanzaran un violento ataque general contra el socialismo en los frentes político, económico, ideológico y cultural.

El más alto responsable del Partido comprometido en la vía capitalista, atacó ferozmente a la comuna popular en estos términos: «Estos últimos años, los campesinos no han obtenido ningún beneficio de la economía colectiva». En nuestros campos, debido a su instigación, se desencadenó la corriente nefasta del zanzi-yi-bao (la extensión de las parcelas individuales y los mercados libres, la multiplicación de las pequeñas empresas que asumen la total responsabilidad de sus beneficios y sus pérdidas, la fijación de las normas de producción sobre la base de la familia). Era un hermoso número de su tentativa por disgregar la comuna popular y restaurar el capitalismo.

Vociferó públicamente: «No temamos la marejada del capitalismo», «hay que mantener el mercado libre», «hay que operar una regresión suficiente de la industria y la agricultura, y al mismo tiempo extender la fijación de las normas de producción sobre la base de la familia y de la explotación individual». Sobre este punto, otro de los más altos responsables antes citados habla mucho más directamente. Dice: «Mientras podamos aumentar la producción se puede recurrir incluso a la explotación individual; no importa si un gato es blanco o negro, si caza ratones es un buen gato».

Luchar «contra el egoísmo y la refutación del revisionismo como principio rector y llevar hasta el final la lucha entre las dos vías en el campo. Siguiendo de cerca a su gran piloto, el presidente Mao, los 500 millones de campesinos chinos recorrieron durante dieciocho años, en el camino del socialismo, un glorioso combate, evitando los escollos peligrosos y luchando contra vientos y corrientes nefastos.

La historia de estos dieciocho años de pugna entre ambas vías y las dos líneas en los campos nos aportó experiencias extremadamente ricas. Las más importantes son las siguientes:

En primer lugar, la «sociedad socialista se extiende por un período histórico muy largo, durante el cual las clases, las contradicciones entre ellas y su lucha, continúan existiendo, al igual que la lucha entre la vía del Socialismo y la vía del capitalismo y el peligro de la restauración de este último».

En segundo lugar, el problema fundamental de la revolución es el problema del poder. En el campo, la lucha entre las dos vías y entre las dos líneas es, en última instancia, una lucha para consolidar la dictadura del proletariado o para derrocarla.

Texto completo:

http://mararmadorc.blogspot.com.es/

https://docs.google.com/file/d/0B8BcgVoOBmLea0NmYTBkaFFjSnc/edit?pli=1

India – Noticias de la Guerra Popular .. GMHC

Nota –Las siguientes noticias han sido extraídas del blog del Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la Indiahttp://icspwindia.wordpress.com/ y de la web Signalfirehttp://www.signalfire.org/ las cuales Gran Marcha Hacia el Comunismo hemos traducido al español:

LA FRONTERA ENTRE ASSAM Y ARUNACHAL PRADESH NUEVO ESCENARIO OPERATIVO DE LA GUERRILLA MAOÍSTA

Nueva Delhi – Agencia PTI – 12 Febrero 2014 – Según confirmaron fuentes gubernamentales, los maoístas están tratando de constituir bases organizativas en el Noreste de la India y forjar lazos con otros grupos insurgentes en la frontera entre Assam y Arunachal Pradesh, convirtiéndose así en un nuevo escenario de actividad de la guerrilla maoísta. El Ministro de Estado de Interior RPN Singh declaró: “El Partido Comunista de la India (Maoísta) ha desarrollado estrechos lazos fraternales con los grupos insurgentes del Noreste como el Frente Popular Revolucionario y el Ejército Popular de Manipur. Estos grupos han acordado una cooperación mutua en las áreas de entrenamiento, financiación y suministro de armas y municiones”. El ministro añadió que el Comité Dirigente del Alto Assam (CDAA) del Partido Comunista de la India (Maoísta) está actualmente operando en Assam y Arunachan Pradesh y ha participado en diversos incidentes de robo de armas, al igual que en el reclutamiento y formación de cuadros, que han participado en extensas actividades de propaganda contra la construcción de mega presas en Assam. “Sobre este escenario, la frontera de Assam-Arunachal Pradesh ha emergido como otro teatro de actividad de las actividades maoístas. La organización está también estableciendo canales separados en el Noreste, particularmente en Nagaland, para aprovisionarse de municiones. El Gobierno está haciendo un seguimiento estrecho de la situación”, añadió.

SE CONFIRMA LA PRESENCIA DE GUERRILLEROS MAOÍSTAS EN KERALA

CS Salil – Kozhhikode – 10 Febrero 2014 – La web informativa India Today comunica que la presencia de guerrilleros maoístas en Kerala ha podido ser confirmada después que la policía encontrara un par de uniformes y bolsas conteniendo alimentos que habrían sido usados por cuadros maoístas que habrían acampado en el asentamiento tribal de Kombara en la zona boscosa de Kunjom en el distrito de Wayanad. La policía se incautó igualmente de panfletos titulados “Kattuthee”. Según el subinspector de policía N T Jose en declaraciones a India Today, uno de los uniformes y prendas íntimas recogidas muestran que pertenecían a una mujer maoísta.

DOS OFICIALES MUERTOS Y 12 POLICIAS HERIDOS EN CHHATTISGARH AL ESTALLAR UNA MINA ACTIVADA POR GUERRILLEROS MAOÍSTAS

Raipur – 9 Febrero 2014 – Dos oficiales de la Fuerza Policial de la Reserva Central (FPRC) resultaron muertos y otros 12 policías heridos al estallar una mina activada por los guerrilleros maoístas en un bosque próximo a la aldea Bodhrajpadar a 500 km de Raipur en el distrito de Sukma en Chhattisgarh, informa la web informativa india Zee News. El grupo de la policía se encontraba realizando una operación contra los insurgentes maoístas.

5 JAWANS GRAVEMENTE HERIDOS Y 3 GUERRILLEROS MAOÍSTAS MUERTOS RESULTADO DE UN ENFRENTAMIENTO ARMADO EN BIJAPUR

Nueva Delhi – 9 Febrero 2014 – La cadena India TV en su página web informa que se produjo un enfrentamiento armado entre guerrilleros maoístas y miembros de la Fuerza Policial de Reserva Central (FPRC) y policías del distrito en el bosque Farsegadha del distrito Bijapur en Chhattisgarh, a resultas del cual murieron 3 guerrilleros mientras que 5 jawans de la FPRC resultaron con heridas graves por los disparos y la explosión de un artefacto activado por los maoístas. Tras el combate la policía recupero en el lugar armas modernas, gran cantidad de munición y documentación maoísta.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS ATACAN LAS INSTALACIONES DE UNA EMPRESA CONSTRUCTORA EN CHAMPARAN ORIENTAL Y PRENDEN FUEGO A DOS TRACTORES Y UNA EXCAVADORA 

9 Febrero 2014 – Varios medios informativos de la India dan cuenta de que, según fuentes de la policía, un grupo de guerrilleros maoístas atacó la aldea de Phulwar en el distrito de Champaran Oriental en Bihar, destruyendo las instalaciones de una empresa de construcción y quemando dos tractores y una excavadora. El grupo formado por unos 30 guerrilleros atacó las oficinas del campamento de la empresa constructora propiedad de un dirigente del partido Janata Dal (United) JD(U), obligaron a los trabajadores a recluirse en una habitación y procedieron a quemar los dos tractores y una excavadora mientras gritaban consignas.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS QUEMAN 10 VEHICULOS DE LA EMPRESA CONSTRUCTORA JMB EN MUZAFFARPUR

Muzaffarpur – 8 Febrero 2014 – El periódico “The Times of India” informa en su página web citando un despacho de la agencia india PTI, que un grupo de guerrilleros maoístas quemaron 10 vehículos de la empresa constructora JMB en la aldea Misraulia del distrito Muzaffarpur en Bihar. Unos 20 guerrilleros atacaron el taller de la compañía, destrozando las instalaciones y prendiendo fuego a 10 vehículos.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS DESTRUYEN UNA CASA ABANDONADA EN NAWADIH

Bokaro – Divy Khare – 8 Febrero 2014 – Según la agencia de noticias india TNN, que cita la web del periódico “The Times of India””, guerrilleros del Partido Comunista de la India (Maoìsta) colocaron un artefacto explosivo en una casa abandonada, propiedad de Surmali Miya que ahora reside en la vecina Naranyanpur, de la aldea de Kdrrukhuta en Nawadih, donde existe una fuerte presencia maoísta. La policía no acudió al lugar de la explosión temiendo se tratara de una trampa de los maoístas.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS PRENDEN FUEGO A CAMIONES QUE TRANSPORTABAN BAUXITA EN EL DISTRITO DE GUMLA EN JHARKHAND

Jharkhand – 7 Febrero 2014 – La web informativa india IBN comunica, según fuentes policiales, que guerrilleros maoístas prendieron fuego a cuatro camiones que transportaban bauxita cerca de la aldea de Sudikona próxima a la comisaria de Bishunpur en el distrito de Gumla. Los guerrilleros interceptaron los camiones, hicieron salir a los conductores, y los prendieron fuego.

ENFRENTAMIENTO ARMADO EN MUNGER CON LOS MAOÍSTAS ACABA CON EL DESMANTELAMIENTO DE UN CAMPAMENTO DE ENTRENAMIENTO GUERRILLERO Y LA DETENCIÓN DE LA COMANDANTE MAOÍSTA LALITA DEVI

Munger – Kashi Prasad – 6 Febrero 2014 – Según informa la web del periódico “The Times of India” citando un despacho de la agencia india TNN, la policía local recibió información de que unos 250 guerrilleros maoístas estaban recibiendo entrenamiento militar en la aldea Kandani en Munger del Estado de Bihar, con el fin de sabotear las elecciones a la cámara baja del parlamento en los distritos de Munger, Lakhisarai y Jamui. Inmediatamente fue enviado un equipo policial de varias decenas de jawans de la Fuerza Policial de la Reserva Central y del Grupo Operativo Especial para localizar el campamento de entrenamiento guerrillero. Cuando las fuerzas policiales se aproximaron al lugar, varios cientos de guerrilleros maoístas se refugiaron en la aldea de Dharhada mientras que otro grupo comenzó a disparar sobre los jawans. En la batalla que se produjo la policía empleó morteros contra los maoístas quienes, al parecer, estaban dirigidos por la comandante guerrillera Lalita Devi, que en el transcurso del combate fue detenida junto con otros 8 guerrilleros más. Según la policía, Lalita Devi es la comandante de la brigada femenina de los guerrilleros de la zona y entre los detenidos están también Babloo Tuddu, Manoj Soren, Arvind Tuddu, Pairu Soren, Birendra Tuddu, Bimal Tuddu y Sukur Kol. En el campamento guerrillero, antes de ser desmantelado, la policía intervino, entre otro material, 506 ristras de municiones, gelatinas, transistores, medicinas, ropas, más de cien uniformes de la policía, literatura maoísta, incluyendo un manual de carácter secreto titulado “Notas Esenciales” que contiene instrucciones para la fabricación de explosivos.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS RESPONDEN AL ATAQUE DE LA POLICIA EN EL DISTRITO WAYANAD DE KERALA

C.S. Salil – Kozhikode – 6 Febrero 2014 – La web informativa India Today comunica que la policía abrió fuego contra un grupo de cinco guerrilleros maoístas, tres hombres y dos mujeres, en el distrito Wayanad de Kerala. Los guerrilleros habían acudido a un asentamiento tribal y, al advertirlo la policía, les dio el alto, pero estos les dispararon y se adentraron en el bosque de Manthavadi, que está siendo peinado por la policía para tratar de localizarles. La policía ha identificado a varios de ellos como residentes en la localidad de Kombara y con los nombres de Rupesh, Mahesh y Sundhari. Los maoístas han logrado asentarse fuertemente en la región de Malabar de Kerala.

COMBATE ARMADO CON GUERRILLEROS MAOÍSTAS EN EL DISTRITO SUKMA DE CHHATTISGARH

4 Febrero 2014 – Según la web informativa india DNA , se ha producido un combate armado entre guerrilleros maoístas y fuerzas policiales que realizaban una operación en el distrito Sukma de Chhattisgarh, en la zona Chintagufa-Bheji del distrito. Tras el intercambio de disparos, las fuerzas policiales intervinieron dos fusiles de los denominados “bhamar”, 53 ristras de distinto tipo de munición, un explosivo de fabricación casera de 5 kilos de peso y otro material.

ENFRENTAMIENTO CON GUERRILLEROS MAOÍSTAS EN EL BOSQUE KANANI DEL DISTRITO DE MUNGER DE BIHAR ACABA CON 6 DETENIDOS Y ARMAS Y EXPLOSIVOS INCAUTADOS

Munger – 4 Febrero 2014 – 6 maoístas detenidos y numerosas armas y explosivos incautados por las fuerzas policiales es el resultado de un enfrentamiento que se produjo en el bosque Kanani en el distrito Munger de Bihar, informa la web informativa india Zee News. Según la policía, en una operación combinada de jawanes de la Fuerza Policial de la Reserva Central y de la policía del distrito, se produjo un enfrentamiento armado con guerrilleros maoístas, resultado del cual tres guerrilleros fueron heridos y trasladados fuera del lugar por sus compañeros. No obstante, la policía realizó seis detenciones de presuntos sospechosos y se incautó de un rifle Insas, 50 detonadores y más de 100 ristras de municiones, además de literatura maoísta y uniformes.

GUERRILLEROS MAOÍSTAS INCENDIAN CAMIONES EN EL DISTRITO RAMGARH DE JHARKHAND

Ramgarh (Jharkhand) – 4 Febrero 2014 – La web informativa india ANI da cuenta que guerrilleros maoístas quemaron camiones en el Distrito Ramgarh de Jharkhand. El conductor de uno de los camiones quemados señaló que los maoístas iban armados y que fueron entre 15 y 20 los guerrilleros que tomaron parte en la acción.


Launch & Discussion around the Manifesto for a Proletarian Feminist Movement .. PCR

Early December in Montréal, women activists coming from Québec and Ontario organized the first conference for the creation of a proletarian feminist movement in Canada. On this occasion, they adopted a manifesto. This manifesto is a rallying call to engage proletarian women in the political struggle against the capitalist system as well as to create in every city across the country, proletarian feminist groups.
TORONTO

Proletarian Feminist Front Toronto invites you to their first external discussion on the Manifesto for a Proletarian Feminist Movement. The meeting will be hold on Saturday, February 15th at 4pm at the Center for Women and Trans People at UofT, located at 563 Spadina Ave., room 100. 
OTTAWA

Come to the launch of the Proletarian Feminist Front – Ottawa! We will be examining the Manifesto of the Proletarian Feminist Movement to determine how it will direct the PFF’s goals. The launch will be held in the meeting room of Abiwin Co-op at 299 Somerset St. W (at O’Connor). 
MONTRÉAL

Montréal Proletarian Revolutionary Feminist Front invites you to the launching of the Manifesto on Friday, February 14th at 7pm at the Maison Norman Bethune, 1918, rue Frontenac near the Frontenac metro station. For more info:ffpr@mlm.koumbit.org
QUÉBEC

At the same time, Québec Proletarian Feminist Front will also launch hold a public launching on Friday, February 14th at 7pm at L’Étincelle bookstore, 82, rue de la Reine. More info at ffp.quebec@gmail.com

LIBERAN A JÓVENES MAPUCHE, CONFIESA INFILTRADO DE LA POLICIA.... EL PUEBLO

Feb 17, 2014 Fuente: paísmapuche.org

El Tribunal Oral en lo Penal de Angol absolvió por unanimidad a Luis Marileo y Patricio Queipul, imputados por el ataque al peaje Quino y juzgados bajo la Ley Antiterrorista pese a ser menores de edad al momento de los hechos.

Por el caso denominado “Peaje Quino”, del año 2009, ya habían sido absueltos los siete adultos, mientras que ambos menores debieron permanecer en prisión preventiva.

En el marco de este juicio, el martes declaró en el tribunal Raúl Castro Antipán, testigo protegido de la Fiscalía, quien confesó haber realizado atentados incendiarios y otros hechos calificados como “terroristas” mientas se desempeñaba como agente encubierto de la Sipolcar de Carabineros, con el objetivo de inculpar a dirigentes mapuche.
“Castro Antipán dijo ante los jueces haber sido infiltrado por Carabineros en el movimiento mapuche y en esta condición haber cometido delitos tales como porte ilegal de armas, atentados incendiarios, asalto a un peaje, etc.”, detalló el sacerdote jesuita Luis García Huidobro, quien agregó que ”entre 2009 y 2011 una treintena de comuneros estuvieron presos por su testimonio como delator compensado por Ley Antiterrorista”.

Desestimando esta declaración y la serie de pruebas presentada por la Fiscalía, el tribunal absolvió a ambos imputados.

Agente de Carabineros se infiltró en ataques de la Araucanía para inculpar a mapuches por ataques en la zona.

Ayer, en el tribunal de Angol, Raúl Castro Antipán, reconoció que realizó atentados incendiarios y otros hechos que el tribunal calificó como “terroristas”, siendo agente de la Sipolcar de Carabineros de Chile!!!!!!!!!! Castro Antipán fue infiltrado por Carabineros en el movimiento mapuche y en esta condición dijo ayer en el tribunal que cometió delitos tales como porte ilegal de armas, atentados incendiarios, asalto a un peaje, etc.
El está condenado por ley antiterrorista y goza de beneficio de pagar su “condena” con firma mensual!!!!! y además el Estado de Chile le arrienda un departamento y le paga un sueldo por su importante labor, que era cometer atentados para luego culpar a los mapuche!
Esto durante el Gobierno de Bachelet, siendo Ministro de Interior Edmundo Pérez Yoma.

Entre 2009 y 2011 una treintena de comuneros estuvieron presos por su testimonio como “delator compensado” por Ley Antiterrorista.

Esta confesión de Castro ocurrió ayer en el Tribunal de Angol, en la causa que se lleva contra 2 menores de edad por Ley Antiterrorista. Hoy se interpondrá denuncia en su contra en la Fiscalía Militar… ¡Pero sabemos lo que es la Justicia Militar! Un tribunal donde se amparan todo tipo de delitos para que los funcionarios policiales queden impunes! Por Luis Garcia Huidobro

viernes, 14 de febrero de 2014

DAYANHE: MI NODRIZA DE AI QING ... Revolución Cultural

Ai Qing nacio el 27 de marzo de 1910 en Jinjua, povincia de Zhejian en China. Se interesó por el arte y la política desde su juventud, uniéndose desde muy temprana edad a la Asociación de Artistas Chinos de Izquierda. En 1932 sería arrestado por la policía secreta y enviado a prisión por sus ideales. Durante su encierro que duraría hasta 1935 escribiría una cantidad considerable de sus poemas entre los cuales se encuentran Dayanhe, mi nodriza, uno de sus poemas más celebres.

En 1945 ingresa al partido Comunista de China (PCCH), y luego en el establecimiento del estado proletario de la República Popular China en 1949 asumiría posiciones de importancia dentro de varias organizaciones.

Dayanhe: Mi nodriza

Dayanhe, mi nodriza:
su nombre era el de la aldea que la vio nacer;
era una novia párvula:
Mi nodriza Dayanhe.

Soy el hijo de un terrateniente
pero fui criado con la leche de Dayanhe:
yo, el hijo de Dayanhe.
Mientras me criaba, crió también a su familia, Dayanhe.
Yo soy quien creció con tu leche
Oh! Dayanhe, mi nodriza.

Hoy mientras miro la nieve que cae, pienso en ti, Dayanhe:
en tu tumba cubierta por la hierba y por los copos blancos,
en las malezas marchitas sobre las tejas del alero de tu
casa abandonada,
en tu jardín de diez pies cuadrados, e hipotecado,
en tu asiento de piedra enmohecido justo al frente de la
puerta,
Dayanhe, hoy, mientras contemplo la nieve que cae, pienso
en ti.

Con tus enormes me meciste en tu pecho, y me
calmaste,
después de atizar el fuego en el horno,
después de sacudir las cenizas de tu delantal,
después de haber probado si el arroz se había cocido bien,
después de haber puesto los tazones de fríjoles de soya
negros sobre la mesa oscura,
después de haber remendado las ropas de tus hijos
rasgadas por las espinas en el monte,
después de haber vendado la mano de tu pequeño hijo
cortada con un hacha,
después de haber eliminado, uno por uno, los piojos en las
camisas de tus críos,
después de haber recogido el primer huevo del día,
con tus manos enormes me meciste en tu pecho, y me
calmaste.

Soy el hijo de un terrateniente,
luego de haber tomado toda la leche que tenías 
fui devuelto a la casa de los padres que me concibieron.
Ay! Dayanhe, ¿por qué lloras?

Para los padres que me dieron la vida, fui un recién
aparecido!
Toqué los muebles de laca roja con grabados de flores,
toqué el brocado que adornaba la cama de mis padres,
miré mudo la tablilla que debía "Bendita sea esta casa"
colgada sobre la puerta y que no pude leer,
toqué los botones de mi nueva ropa hechos de madreperla
y seda,
vi en los brazos de mi madre una hermana a quien no conocí
en ese instante,
me senté en una butaca laqueada que tenía debajo un
pequeño brasero,
comí arroz blanco molido tres veces.
Aún así, me sentí avergonzado y pávido!
Y es que era un recién aparecido
para los padre que me dieron la vida.

Para sobrevivir, Dayanhe,
después de haber secado su leche,
puso a trabajar sus brazos, esos brazos que me habían
mecido;
sonriendo, lavó mis ropas;
sonriendo, trajo vegetales y los limpió en el helado pozo de
la aldea;
sonriendo, rebanó los nabos completamente congelados,
sonriendo, revolvió los desperdicios en la batea de los
cerdos;
sonriendo, atizó las llamas de la estufa donde se asaba la
carne,
sonriendo, cargó los fardos de fríjoles y granos hasta
afuera para secarlos al sol;
para sobrevivir, Dayanhe,
después de haber secado su leche,
puso a trabajar sus brazos, esos que me había
mecido.

Dayanhe, tan devota de su hijo adoptivo, a quien
amamantó.
En Año Nuevo, se esmeraba mucho para cortarle ella
misma los dulces de arroz de invierno,
para él, que vendría a escondidas a su casa en la aldea,
para él, que se acercaría a ella y la llamaría "madre",
Dayanhe, debería clavar en la pared de la estufa, su dibujo
de Guan Yu, el dios de la guerra, pintado de vivos verdes
y rojos,
Dayanhe, cómo podría ella jactarse y alardear de su hijo
adoptivo frente a sus vecinos,
Dayanhe, si después de haber soñado un sueño no pudo
contárselo a nadie,
el sueño en el que hacía un brindis matrimonial por su hijo
adoptivo,
sentada en un resplandeciente salón engalonado con sedas,
con una joven y hermosa novia que cariñosamente la
llamaba "madre".

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


Dayanhe, era tan devota a su hijo adoptivo!

Dayanhe ha muerto en el sueño del que nunca se despierta,
cuando murió su hijo adoptivo no la acompañaba,
cuando murió, su esposo que a veces la golpeaba, dejó
escapar unas lágrimas por ella.
Sus cinco hijos lloraron amargamente,
mientras agonizaba, pronunció débil el nombre de su hijo
adoptivo,
Dayanhe ha muerto:
cuando murió, su hijo adoptivo no la acompañaba.

Dayanhe, partió con lágrimas en sus ojos!
con sus cuarenta y nueve años una vida de humillaciones
sin cuento,
con los innumerables sufrimientos de una esclava,
con un ataúd de dos centavos y algunos manojos de paja,
con un diminuto pedazo de tierra para enterrar al féretro,
con un puñado de cenizas de dinero incinerado,
Dayanhe partió con lágrimas en sus ojos.

Pero estas son las cosas que no supo Dayanhe:
que su borracho esposo está muerto,
que el mayor de sus hijos se convirtió en bandido,
que el segundo murió en el humo de la guerra,
que el tercero, el cuarto, el quinto
viven aún vilipendiados por sus maestros y amos,
y yo -que escribo condenaciones de este injusto mundo.
Al regresar a casa, en las montañas indómitas,
luego de vagar sin rumbo un largo tiempo,
cuando vi a mis hermanos, estuvimos más cerca de lo que
lo estuvimos 6 o 7 años antes,
esto, es lo que tu, Dayanhe, calmadamente dormida y
en reposo,
esto es lo que tu no sabes!

Dayanhe, hoy tu hijo adoptivo está en la cárcel,
escribiendo un poema de alabanza, dedicado a tí,
dedicado a tu espíritu, sombra púrpura bajo el pardo suelo,
dedicado a tus lagos brazos -los que me abrazaron,
dedicado a tus labios -los que me besaron,
dedicado a tu rostro, tibio, suave, del color de la tierra,
dedicado a tus pechos -los que me amamantaron,
dedicado a tus hijos, mis hermanos,
dedicado a todas aquellas que viven en la tierra,
las nodrizas como mi Dayanhe, y a todos sus vástagos,
dedicado a Dayanhe, que me amó como amó a sus propios
hijos.

Dayanhe,
yo soy el que creció mamando de tus pechos,
tu hijo.
Con todo mi amor
te rindo este homenaje.

En una montaña nevada,
14 de enero de 1933

Traducido por
Fernando Barbosa